Categoria: ESM: Electronic Sex Music

  • ESM #002: Dircceu – Chicago house contra o HIV/AIDS

    ESM #002: Dircceu – Chicago house contra o HIV/AIDS

    Dircceu é um DJ e multiartista brasileiro baseado em Amsterdã, cuja identidade sonora nasce do cruzamento entre tradição e vanguarda. Seu trabalho tece narrativas que atravessam house, techno, disco e breakbeat, sempre conectadas à pulsação afro-diaspórica que guia sua pesquisa: profundidade emocional, ancestralidade e um olhar futurista para a pista.

    Para a segunda edição do ESM, que lançamos hoje, 1⁰ de dezembro, Dia Mundial de Luta contra o HIV, Dircceu traz um set especial em celebração ao Dia Mundial de Combate ao HIV/Aids — uma viagem que combina Chicago house, progressive house e outras vertentes que exploram energia, memória e movimento.

    O mix inclui a track “Eu vivo com AIDS”, do coletivo Loka de Efavirenz, reafirmando a potência da arte na conscientização sobre HIV/AIDS. O lançamento também destaca as metas da UNAIDS para que a AIDS deixe de ser uma ameaça à saúde pública até 2030 — um objetivo possível com acesso universal à prevenção, tratamento e combate ao estigma.

    Confira o set em nosso SoundCloud:

  • ESM #001: FKSR

    ESM #001: FKSR

    Electronic Sex Music

    ESM (Electronic Sex Music) é um movimento da pista e linguagem reivindicada pelos DJs e produtores DUDX e FKSR.

    Misturando estilos e criando uma experiência sensorial que atravessa corpo, som e desejo.

    O ESMusic já nasce com força de movimento, porque a criação dessas sonoridades antecede a própria nomeação da ideia. O podcast e videocast da SXO, festa idealizada por Luiz Fukushiro (FKSR) e Eduardo Araújo (DUDX), amplia o que surge na noite ao integrar música eletrônica, sexualidade positiva e criação artística em conteúdos de áudio, vídeo e texto publicados nesta plataforma. Ao registrar sets, abrir conversas e expandir perspectivas, o ESMusic busca criar uma memória sensorial que alimenta a pulsão desejante. O ESM não está apenas na atmosfera das festas: ele já existe nas playlists, nas escolhas estéticas e na maneira de pensar a sexualidade que antecede até mesmo o que entendemos como música hoje